sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

2012 COM TUDO DE BOM

Desejo a todos os meus amigos, os que conheço e aos virtuais, um SUPER 2012, com tudo de muito bom e um pouco mais.
Espero que estejamos juntos novamente, no decorrer desse novo ano!
Abraços, e muita PAZ para TODOS.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Natal Chegando...

Queria dizer algo diferente, original e especial, porém tudo já foi dito sobre essa data. Então, lá vai:
FELIZ NATAL!!
Muitos abraços, alegria, fartura, paz, harmonia, saúde, etc.
Que tudo de muito bom aconteça para todos nós. 
Abraços

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Chuvas Fortes em Nova Friburgo

Mais um verão chegando, e claro, mais chuva em Nova Friburgo.
As águas parecem não querer dar sossego para a nossa região. Chove de dia, de tarde, de noite, de madrugada. Chove o tempo todo.
As estradas começam a demonstrar problemas.
A água no distrito de São Pedro da Serra, embora venha em abundância pelo céu, falta nas torneiras.
A empresa responsável (piada né!!!), após várias reuniões durante o ano, NADA FEZ, e a cada chuva eles fecham a água da cidade.
Me parece bem óbvio: VAMOS CAPTAR ÁGUA DAS CHUVAS, fazer reservatórios e filtros, buscar tecnologia no nordeste, e aproveitar essa água que vem do céu!!
E iremos todos não mais precisar da Cia. de Água de Nova Friburgo! Dependeremos apenas de São Pedro, e com esse a gente sabe que pode contar, pois sempre chove por aqui.
Saudações aquáticas!

Eu Queria, letra de música

EU QUERIA
Autor: José Timotheo

Eu queria manter a porta aberta
Eu queria saber dos temporais
Eu queria manter a janela aberta
Eu queria saber mais dos pardais

Eu queria tanto de tudo
Eu queria tudo de uma vez
Eu queria mais de muitas coisas
Algo da sua tez

Eu queria fazer algum verso romântico
Eu queria dizer alguma coisa legal
Algo que fosse mais que tudo
Tudo simples, mas especial

sábado, 10 de dezembro de 2011

Eu Queria, a estória

EU QUERIA
                                                  A estória

          A minha manhã acordou cinzenta. Levantei e você já não estava. Fiquei horas a fio experimentando a solidão. Do lado de fora, a mata resplandecia. Ela bebia toda chuva que podia. E doava gentilmente as suas folhagens para que os pássaros se protegessem das intempéries. Mas com isso toda a mata se abraçava ao canto dos pássaros. Era uma troca constante. E nisso tudo a chuva acabava se “esverdeando” e os pássaros se encharcando dos cantos das árvores, arbustos e riachos. Às vezes,  as matas cantam mais que os próprios pássaros. Quem tem ouvido que ouça. É lá que mora a harmonia.
          Tentei abrir portas e janelas, mas estava com a alma fechada. Lembrei-me que apenas vivia de posse. Eu dono do seu corpo e alma. Você chegava e se trancava dentro das suas cismas. Eu nada perguntava pelas suas dores. Você ia e vinha com a tristeza à tira colo e eu continuava mergulhado na minha cegueira. Só a sua presença bastava. Eu assim sempre achei. Não era de falar muito, isso era conveniente. E eu pensava que pensava. E você já não estava mais ali. Só nesse momento é que percebi, que dessa vez não tinha volta. Você acordou e eu continuei dormindo. Mas bastou eu abrir um pouquinho o olho, para perceber que você tinha visto o dia raiar. Acordei tardiamente.
          Tenho que abrir a porta. Tenho que manter a janela escancarada. Tenho que saber da vida. Tenho que saber de tudo. Tenho que aprender um pouco de vida, de sonho, de esperança, de saudade... Quem sabe um dia você volta? Aí, de repente, eu vou ter coragem de dizer o que eu nunca tive coragem de segredar. Eu queria poder escrever alguma coisa bonita. Sei até que o mais simples a fará feliz. Se você voltar, vou falar de amor. Vou dizer qualquer coisa pra mostrar que você sempre existiu pra mim. Os nossos encontros serão cheios de vida. Você vai ver só! Vai ser tudo simples, mas especial!  

                                                   Fim                           
José Timotheo